É desta forma que acolho o paciente que me procura para atendimento.
Sendo a dor uma experiência pessoal, ela é influenciada por fatores biológicos, psicológicos e sociais.
A experiência de vida do paciente reflete o seu grau de sofrimento e seu comportamento adaptativo ao fenômeno doloroso.
Minha função como médico de dor é ser continente em relação a queixa, escutar o paciente e buscar a melhor forma de tratar a dor de acordo com as melhores evidências médicas disponíveis.
É desta forma que acolho o paciente que me procura para atendimento.
Sendo a dor uma experiência pessoal, ela é influenciada por fatores biológicos, psicológicos e sociais.
A experiência de vida do paciente reflete o seu grau de sofrimento e seu comportamento adaptativo ao fenômeno doloroso.
Minha função como médico de dor é ser continente em relação a queixa, escutar o paciente e buscar a melhor forma de tratar a dor de acordo com as melhores evidências médicas disponíveis.
Veja abaixo!
A avaliação pré-operatória é uma parte fundamental do processo cirúrgico e consiste em uma consulta com um médico anestesista na qual será obtido múltiplas informações do paciente, de forma dirigida por sistemas, através de anamnese, exame físico e exames complementares. Os objetivos da avalição são: determinar todos os processos patológicos do paciente e seus graus de atividade; delineamento do nível atual de funções física, cognitiva, nutricional e emocional; identificação e classificação dos fatores de riscos peri-operatórios; ajustes e introdução de medicamentos e desenvolvimento de um plano de ação que minimize os riscos e aumente as possibilidades de bom resultado. Podemos resumir que o principal propósito da avaliação pré-operatória é “identificar e mitigar os fatores de risco e reduzir a morbidade do paciente cirúrgico”.
Estima-se que até 84 por cento dos adultos tenham dor lombar em algum momento de suas vidas. Para muitos indivíduos, os episódios de dor nas costas são autolimitados. Os pacientes que continuam a sentir dor nas costas além do período agudo (quatro semanas) podem desenvolver dor nas costas crônica (persiste por ≥12 semanas). Raramente, a dor nas costas é um prenúncio de doenças médicas graves.
A lombalgia é definida como dor e desconforto localizados entre a margem costal e a prega glútea inferior, com ou sem dor na perna. Em 60% dos casos pode haver dor irradiada para o membro inferior, e esse quadro é chamado de lombociatalgia, que pode ser de origem radicular (exemplo: compressão por hérnia de disco) ou referida (exemplo: dor miofascial). No entanto, estudos mais recentes demonstram taxa de cronificação das lombalgias é elevada, superando 50% das pessoas com esta queixa. Assim, o tratamento adequado e o acompanhamento inicial da lombalgia aguda são de extrema importância para se evitar os casos crônicos.
A grande maioria dos pacientes atendidos na atenção primária (> 85 por cento) terá dor lombar inespecífica, o que significa que o paciente tem dor nas costas na ausência de uma condição subjacente específica que possa ser identificada de forma confiável. Muitos desses pacientes podem ter dores musculoesqueléticas. A maioria dos pacientes com dor nas costas inespecífica melhora em algumas semanas. O médico especialista em dor crônica consegue, através de exame clínico detalhado, bloqueios testes e exames de imagens, identificar com mais precisão a origem da dor na coluna lombar.
A dor no pescoço tem uma prevalência de cerca 30 a 50% na população adulta, o que é semelhante a dor lombar. Destes pacientes, 15% vão apresentar cervicalgia crônica (dor em um período maior que 3 meses). No entanto, ao contrário da dor lombar, o afastamento do trabalho relacionado à dor no pescoço é pouco frequente.
Alterações degenerativas da coluna cervical representam a causa mais comum de dor cervical crônica em adultos. Os fatores de risco para cervicalgia incluem: trabalhos repetitivos, períodos prolongados de postura em flexão, estresse psicológico, tabagismo e lesões prévias em ombro e pescoço. O amento da prevalência desta síndrome dolorosa está relacionado com os novos hábitos de vida (uso indevido dos celulares), sedentarismo, modificações no meio ambiente (ruídos e estresse) e prolongamento da sobrevida em geral (mais comum em idosos).
As dores cervicais podem ser do tipo axial (localização no pescoço, até os ombros), podendo ser de origem miofascial ou facetaria ou do tipo radicular (dor com compressão de raízes nervosas), que pode se por estenose de forame intervertebral ou estenose do canal cervical.
Atualmente no Brasil ocorrem cerca de três milhões de cirurgias anualmente, cerca de 78% destes pacientes vão apresentar dor nas primeiras 24 horas do pós-operatório, sendo que 27% destes vão experimentar dor intensa e 58% dor moderada. Mesmo nos tempos atuais, a dor pós-operatória constitui um desafio para anestesistas e cirurgiões. A dor depois da cirurgia geralmente apresenta início recente, com duração limitada; apresenta relação causal e temporal com a incisão e tende a ser mais intensa no início. O principal problema enfrentado atualmente são os processos de cronificação da dor pós-operatória.
Os objetivos do tratamento da dor perioperatória são aliviar o sofrimento, alcançar a mobilização precoce após a cirurgia, reduzir o tempo de internação hospitalar e alcançar a satisfação do paciente. Os regimes de controle da dor devem levar em consideração as condições médicas, psicológicas e físicas do paciente; o nível de medo ou ansiedade; o procedimento cirúrgico proposto e as preferências pessoais do paciente. A estratégia ideal para o controle da dor perioperatória consiste na terapia multimodal para minimizar a necessidade de opioides. Esta estratégia consiste em oferecer uma variedade de analgésicos e técnicas combinadas com medidas não farmacológicos, para o tratamento de dor pós-operatória.
O joelho é a articulação com maior superfície articular. Dependendo da atividade, essa articulação pode suportar de duas a cinco vezes o peso corporal de uma pessoa. A dor crônica no joelho afeta 25% dos adultos e tem um efeito deletério na função diária e na qualidade de vida.
A osteoartrite do joelho é uma condição dolorosa comum. A articulação do joelho é suscetível ao desenvolvimento de artrite por várias causas, que podem danificar a cartilagem articular. Osteoartrite é a forma mais comum que resulta em joelho em dor. A cirurgia de artroplastia de joelho é o tratamento definitivo para os casos avançados, entretanto, o tratamento com antinflamatórios, reabilitação física, fisioterapias, terapias infiltrativas com corticóide e bloqueios analgésico dos joelhos podem ser uma alternativa para casos não avançados e para aqueles pacientes que não querem operar ou que o risco cirúrgico supera o benefício.
A cefaleia é uma das queixas médicas mais comuns da humanidade, representando mais de 18 milhões de consultas ambulatoriais por ano nos Estados Unidos Estados. Até 90% de todas as dores de cabeça primárias se enquadram em algumas categorias, incluindo enxaqueca, cefaleia tipo tensional e cefaleia em salvas. Embora a cefaleia do tipo tensional episódica (CTT) seja o tipo de cefaleia mais frequente em estudos populacionais, a enxaqueca é o diagnóstico mais comum em pacientes que se apresentam a médicos de cuidados primários com cefaleia.
O sucesso do tratamento das dores de cabeça depende principalmente de um diagnóstico bem estabelecido, sendo estes, essencialmente clínico. Para cada tipo de dor de cabeça existe um protocolo que inclui medidas para tratamento crônico, nas crises e para casos refratários.
O punho, a mão proximal e o cotovelo são suscetíveis a uma variedade de lesões e condições degenerativas. Devido à localização relativamente superficial de muitas estruturas, muitas dessas condições patológicas podem ser diagnosticadas ou avaliadas por ultrassonografia. As principais patologias que acometem esta região são: síndrome do túnel do carpo, neuropatia ulnar, tenossinovites, osteoartrites, rizartrose, epicondilites e síndrome do interósseo posterior.
O tratamento, para muitas destas condições, é medicamentoso, sendo que a reabilitação (terapia ocupacional e fisioterapia) tem papel essencial no bom resultado. As intervenções de terapia da dor podem auxiliar na redução da dor, condição fundamental para a reabilitação.
Dor no ombro é uma queixa musculoesquelética comum que pode ser devida a distúrbios intrínsecos do ombro ou dor referida. As dores primárias do ombro incluem lesões e degenerações agudas ou crônicas, inflamação da articulação do ombro, tendões, ligamentos circundantes ou estruturas periarticulares. A história clínica, exame físico específico e exames de imagem definem as estruturas lesadas e orientam o tratamento.
As tenopatias do manguito rotador são queixas comuns nos consultórios de dor, sendo seu tratamento inicial consiste em gelo (se houver lesão aguda), repouso e antiinflamatórios. A fisioterapia tem função importante na reabilitação do ombro lesado. O tratamento intervencionista para dor e cirurgias são propostas mais avançadas em casos refratários
Dor no quadril é comum em adultos e frequentemente causa incapacidade funcional. Entre adultos que praticam esportes, a incidência de dor crônica no quadril é de 30%. A síndrome da dor trocantérica e a osteoartrite se tornam mais comuns com o envelhecimento. A osteoartrite do quadril é uma doença prevalente que afeta adultos mais velhos e apresenta consequências prejudiciais à mobilidade e à qualidade de vida.
O tratamento da osteoartrite do quadril (OA) envolve uma sequência de terapias não farmacológicas como exercícios, auxílio para caminhada e controle de peso. Como opções farmacológicas destacam os antinflamatórios e o glicorticóide intraarticular. A terapia intervencionista da dor é uma opção para os quadros refratários ao tratamento conservador ou no qual a cirurgia oferece riscos adicionais ao paciente.
A fibromialgia apresenta ocorrência variável na literatura. Em estudos feitos nos EUA e na Europa a prevalência encontrada foi de até 5% na população geral. No Brasil, está presente em até 2,5% da população geral, predomina no sexo feminino, principalmente entre os 35 e 44 anos. Como aspecto geral, as pacientes não apresentam anormalidades óbvias no exame físico, relatam uma sensibilidade generalizada dos tecidos moles e relatam como se estivessem “machucadas”, como um “estado gripal constante”. A fadiga, alterações do sono e distúrbios de humor são características comuns.
Sendo uma dor nociplástica, a base do tratamento é não farmacológica, entretanto, há fortes evidências para o uso de antidepressivos duais e bloqueadores do canal de cálcio.
A dor miofascial é um distúrbio de dor regional causado pela presença de pontos-gatilho nos músculos ou em sua fáscia. Foi descrito como “pontos hiperirritáveis, geralmente dentro de uma faixa tensa do músculo esquelético ou na fáscia do músculo que é dolorosa à compressão e pode dar origem a dor referida, sensibilidade e fenômenos autonômicos característicos. É uma fonte relativamente comum de dor crônica na população geral, tem característica de dor profunda, ocasionalmente acompanhada por uma sensação de queimação ou picada. A dor geralmente ocorre em apenas uma região anatômica, e os pacientes frequentemente se queixam de restrição de movimento ativo nessa área.
Os tratamentos nas fases iniciais são baseados em analgésicos simples, antiinflamatórios não-esteroidais e relaxantes musculares. A infiltração dos pontos de gatilho são ajudam muito na reabilitação funcional (exercícios, fisioterapia, RPG, pilates).
A dor no pé e no tornozelo é um motivo comum para os pacientes procurarem a clínica da dor. É clinicamente desafiador identificar a etiologia da dor no pé e tornozelo porque a região é anatomicamente complexa. Duas das causas musculoesqueléticas mais comuns de dor no pé e tornozelo incluem patologia da articulação tibiotalar e subtalar, como osteoartrite. Além disso, a dor no pé pode ser de natureza neuropática. Os nervos periféricos do pé podem ser feridos ou aprisionados, o que pode causar dor em distribuições nervosas específicas.
O tratamento conservador sempre é o passo inicial, entretanto as terapias intervencionistas da dor são instrumentos úteis para alívio dos sintomas.
A neuralgia do trigêmeo é uma condição caracterizada por episódios breves recorrentes de dores unilaterais semelhantes a choques elétricos, de início e término abruptos, que ocorrem na distribuição de uma ou mais divisões do quinto nervo craniano (trigêmeo) e são tipicamente desencadeadas por estímulos inócuos. Acometem, em geral, pessoas com idade mais avançada e mulheres. A causa é idiopática na maioria dos casos, sendo também consequente a compressão nervosa por estruturas vasculares ou lesão do nervo trigêmeo.
O tratamento de primeira linha é medicamentoso (carbamazepina ou oxcarbazepina), sendo necessários os bloqueios e a ablação do gânglio de Gasser nos casos refratários.
O vírus varicela-zoster é o agente causador da varicela e herpes zoster. O herpes zoster agudo geralmente se apresenta com uma erupção cutânea dolorosa, mas autolimitada. Alguns pacientes podem continuar a sentir dor por meses a anos após a resolução da erupção cutânea, uma condição conhecida como neuralgia pós-herpética. A probabilidade de desenvolver a neuralgia aumenta com a idade e os locais com maior incidência são os nervos torácicos, o primeiro ramo do trigêmeo e nervos lombares.
O tratamento farmacológico é inicialmente utilizado com antidepressivos ou gabapentóides, sendo também indicados os bloqueios neurais e toxina botulínica.
A terapia intervencionista baseia-se no conceito de que, para determinado tipo de dor, existe uma base estrutural anatômica. O bloqueio neural altera ou interrompe o estímulo nociceptivo proveniente de tal estrutura. Nos Estados Unidos, o tratamento intervencionista da dor é definido como sendo a disciplina médica voltada ao diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas com a dor, principalmente com a aplicação de técnicas intervencionistas, para o controle de dores subagudas, crônicas, persistentes ou intratáveis, independentemente ou em conjunto com outras modalidades de tratamento. No Brasil, ele ainda não é considerado uma especialidade e, em geral, anestesiologistas, neurocirurgiões e ortopedistas especialistas em coluna são os profissionais que se dedicam a essa área de atuação. O bloqueio na terapia de dor crônica tem três funções principais:
Diagnóstico: localizar anatomicamente a fonte de dor, diferenciar a dor somática da dor visceral, identificar ação mediada pelo sistema nervoso simpático na dor e determinar a reação do paciente ao alívio da dor
Prognósticos: permitir ao paciente experimentar as sensações de déficits sensitivos que ocorrem após o bloqueio, de forma a permitir que ele decida por sua realização ou não de um bloqueio de ação mais prolongada.
Terapêuticos: redução da inflamação crônica local que perpetua a dor, desaferentação da região relacionada ao local da geração da dor, promoção de controle da dor pós operatória ou pós trauma lesivo aos tecidos ou nervos e inibição do círculo vicioso de dor envolvido em síndromes dolorosas.
Após a realização de um bloqueio teste, que confirma o diagnóstico, se o paciente apresentar melhora do quadro doloroso entre 50 a 80% pelo tempo compatível com a duração do anestésico local (em geral de algumas horas e no máximo um dia), poderemos programar um bloqueio mais duradouro.
As modalidades de bloqueios mais duradouros (“definitivos”) são: Neurotomia térmica por calor ou frio; neuromodulação (radiofrequência pulsada); neurólise química com fenol ou álcool e infiltração com toxina botulínica (denervação, neuromodulação e efeito a distância
A radiofrequência (RF) é uma das mais utilizadas, principalmente em dores lombares. Ela utiliza uma corrente alternada de alta frequência para interromper ou alterar as vias nociceptivas (vias de dor). Eles são usados como uma terapia ferramenta em uma variedade de síndromes de dor crônica.
A dor neuropática é originada de lesão ou doença que afeta as vias somatossensoriais aferentes da dor, manifestando-se com vários sintomas, sendo os mais comuns a dor contínua em queimação, a dor em choque e a alodínea mecânica. A prevalência de dor crônica de origem predominantemente neuropática foi de 8,2%. Esta cifra representou 17% de todos os pacientes com dor crônica, sendo composta majoritariamente por mulheres, idosos e indivíduos de baixo nível sócio-econômico. A dor neuropática é motivo de sofrimento e incapacidade para muitos pacientes, constituindo um problema de saúde pública.
A dor neuropática costume responder pobremente aos analgésicos comuns, sendo os fármacos antidepressivos tricíclicos e anticonvulsivantes os principais representantes no tratamento deste tipo de dor, seja de origem periférica ou central.
A avaliação da dor do câncer é uma tarefa complexa. A avaliação começa com uma história completa da dor e da malignidade subjacente, bem como do tratamento. Devido ao impacto potencial da dor na qualidade de vida, também é essencial determinar os efeitos adversos da dor no bem-estar físico e psicossocial, bem como o impacto espiritual da dor. A dor do câncer pode persistir após a remoção do câncer (por exemplo, pós-mastectomia, pós-amputação ou síndrome pós-toracotomia), e isso pode ter um importante impacto psicológico e espiritual.
Os princípios básicos da escada analgésica se aplicam a pacientes com câncer com doença ativa, quer o paciente seja ou não candidato à terapia modificadora da doença. Enquanto o paciente relatar dor, o ponto de partida pode ser uma estratégia farmacoterapêutica baseada em uma abordagem gradual determinada pela gravidade da dor.
CRM: 82.731-SP
Veja abaixo todos os procedimentos clínicos que são realizados em nossa clínica.
A dor no pescoço tem uma prevalência de cerca 30 a 50% na população adulta, o que é semelhante a dor lombar. Destes pacientes, 15% vão apresentar cervicalgia crônica (dor em um período maior que 3 meses).
A terapia intervencionista baseia-se no conceito de que, para determinado tipo de dor, existe uma base estrutural anatômica. O bloqueio neural altera ou interrompe o estímulo nociceptivo proveniente de tal estrutura.
A avaliação pré-operatória é uma parte fundamental do processo cirúrgico e consiste em uma consulta com um médico anestesista na qual será obtido múltiplas informações do paciente, de forma dirigida por sistemas.
Atualmente no Brasil ocorrem cerca de três milhões de cirurgias anualmente, cerca de 78% destes pacientes vão apresentar dor nas primeiras 24 horas do pós-operatório, sendo que 27% destes vão experimentar dor intensa e 58% dor moderada.
As modalidades de bloqueios mais duradouros (“definitivos”) são: Neurotomia térmica por calor ou frio; neuromodulação (radiofrequência pulsada); neurólise química com fenol ou álcool e infiltração com toxina botulínica (denervação, neuromodulação e efeito a distância.
Definida como dor e desconforto localizados entre a margem costal e a prega glútea inferior, estima-se que até 84 por cento dos adultos tenham dor lombar em algum momento de suas vidas. Para muitos indivíduos, os episódios de dor nas costas são autolimitados.
Depoimentos de pacientes atendidos pela Dra Alicia.
Dra Alícia é uma profissional muito atenciosa, clara e objetiva! Esclarece todas as dúvidas, examina com paciência e delicadeza, sem preconceitos e tabus! Realmente uma especialista diferenciada! Recomendo à todos que procuram uma mastologista de confiança!
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Listamos abaixo as dúvidas mais frequentes de nossos pacientes.
Não deixe de entrar em contato caso necessário.
A tendência é a piora progressiva da visão até que você não consiga fazer mais suas atividades diárias. Se a catarata ficar muito dura aumentam os riscos de complicações operatórias podendo aumentar o tempo de recuperação.
Não, geralmente fazemos um olho e após 30 dias já podemos fazer o outro.
Cerca de 30 dias, porém , dependendo da sua profissão , pode ser liberado para retornar ao trabalho após 7 a 15 dias.
Como as características da pele , incluindo flacidez dependem muito da genética, pessoas mais jovens também podem fazer blefaroplastia caso sofram com excesso de pele palpebral e bolsas de gordura.
Usar as medicações prescritas corretamente, fazer bastante compressa gelada nos primeiros dias , não coçar/ esfregar os olhos e evitar exposição solar e cuidar da proteção solar.
O médico oftalmologista estuda vários anos e entende da anatomia e função das pálpebras e, assim como o cirurgião plástico com experiência em pálpebras, são profissionais habilitados para realizar a blefaroplastia.
Várias, dentre elas a retinopatia diabética, descolamento de retina, degeneração macular relacionada a idade(DMRI), oclusão de veia central da retina, coriorretinopatia serosa central, moscas volantes, retinopatia hipertensiva, retinopatia miópica, membrana epirretiniana, buraco macular etc.
No dia seguinte à injeção.
A glicemia elevada (açúcar alto no sangue) pode levar a alterações nos vasos sanguíneos da retina levando à isquemia e formação de vasos anômalos que podem ocasionar edema macular (retina inchada), hemorragia vítrea (sangramento dentro do olho) e descolamento de retina.
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